A logística sustentável como forma de cuidar do meio ambiente

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“Diante das transformações que vêm acontecendo em nossa sociedade, podemos considerar que estamos vivendo tempos de discussão que nos permitem refletir sobre a saúde do planeta. De modo geral, acerca das políticas educacionais, identificamos uma preocupação com a inserção de uma classe atuante na sociedade, em que a inclusão é um meio que favorece potencialidades de uma sociedade mais justa, igualitária para todos.

O tema sustentabilidade tem sido cada vez mais discutido entre as pessoas, principalmente tendo em vista os impactos sofridos pelo meio ambiente devido as ações humanas de degradação da natureza. Mas existem inúmeras formas eficientes e ecológicas de manter as atividades econômicas mitigando os danos ao meio ambiente.  

Esse movimento veio para suprir a necessidade das empresas que buscam se consolidar no mercado e ao mesmo tempo cuidar dos impactos de suas atividades sobre o meio ambiente e a sociedade.  

O conceito de sustentabilidade, de acordo com a Organização da Nações Unidas (ONU) é “suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades”. Mas como chegar a esse objetivo? É preciso garantir equilíbrio entre o crescimento econômico, o respeito pelo meio ambiente e o bem-estar social.  

A logística reversa, por exemplo, é uma atividade de reciclagem, que busca retornar resíduos ao início da cadeia produtiva para evitar o descarte inadequado e a contaminação do meio ambiente. Ela cuida do produto nos pós consumo ou pós venda, ou seja, a embalagem que retorna para um processo de reaproveitamento ou o produto que é devolvido por um eventual problema encontrado. Caso das garrafas retornáveis. 

O equivocado conceito de empresa sustentável, torna correto dizer que determinadas empresas têm práticas sustentáveis. O transporte, que é parte fundamental da logística. Tudo que consumimos precisou ser transportado. Nesse sentido, é possível tomar atitudes que mitiguem os danos ambientais, como o uso de veículos movidos a biocombustível, ou elétrico, que são menos poluentes que o combustível fóssil, bem como otimização de rotas e armazenagem dos produtos, sejam eles embalados ou a granel.  

A utilização de fontes de energia renováveis como energia solar também é considerada logística sustentável, isso porque os painéis fotovoltaicos reduzem as emissões de gases poluentes, além de reduzir os gastos com a conta de luz. Partindo desse pressuposto, é possível que as empresas reduzam o seu descarte de resíduos na natureza, seja através também da reciclagem, ou da utilização de biodegradáveis.   

Fonte: Instituto Inova Brasil 

A globalização é anunciada em tempos de modernidade como processo de universalização de povos, em todos âmbitos culturais, econômicos, sociais, ambientais, tendo caráter inclusivo, quer em tempo e espaço. A presente realidade gera uma resignificação de valores culturais, políticos-sócios-econômicos e ambientais, nos quais fomentam uma crítica dialética sobre, realmente, nossa inserção em uma sociedade totalmente dualista e seletista. Esta crítica parte de um contexto que prega uma sociedade justa para todos, onde a educação mediatiza relações de conhecimento e trabalho, sendo através destes pontos principais, entre outros, a presença ativa do homem nesta universalização de mundos econômicos, políticos, sociais e culturais, ou seja, apesar da globalização ter uma perspectiva inclusiva de partilhamento de valores e conceitos globais, ela não é inclusiva.

Os efeitos catastróficos que surgem em nosso planeta pela industrialização, principalmente pela falta de sensibilização por uma cultura de paz, comprometida com a qualidade de vida a partir de práticas ambientais, vêm gerando um descaso que compromete a saúde do planeta. O aquecimento global, a desertificação, as condições climáticas, a poluição, a exclusão social, a desordenação econômica etc, são conseqüências provocadas pela atuação do homem na natureza, de forma que compromete o estado de convivência do homem-natureza, logo percebemos a necessidade de uma intervenção não só por meio da preservação, mas mudança de valores por ações sócio-ecológicas em nossa sociedade.”

Veja mais sobre “Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD” em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/formacao-formadores-educacao-ambiental-via-modalidade-.htm

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